Tô na Pós ESAMAZ - 16 E 17/03/2019 - Especialização em Formação de Contadores de Histórias e Mediadores de leitura

  • Publicado em 10/04/2019
  • Notícias Pós-graduação
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Nos dias 16 e 17 de março, aconteceu o IV módulo do curso de Especialização em Formação de Contadores de Histórias e Mediadores de leitura, pela ESAMAZ, numa Construção coletiva com Jogo dos papéis, Histórias partidas e partilhadas e com a cartografia da vida para compreender mais sobre identidade, memória e relações sociais.
Com doses generosas de espontaneidade e criatividade, a disciplina HISTÓRIAS DE VIDA: MEMÓRIA, IDENTIDADE E SOCIEDADE, ministrada pela professora Esp. Martha Lemos, se propôs a “promover o estudo sobre memória, identidade e sociedade, a partir das Histórias de Vida,
tendo os/as contadora/es de histórias e os/as mediadora/es de leitura como sujeitos do ouvir,
do sistematizar e contar histórias”.
O resultado foi um verdadeiro caleidoscópio de histórias de vida que impulsionaram deliciosa reflexão e imersão para portais, até então adormecidos, que conduziram para o despertar de memórias.
Tal disciplina foi importante para compreender as concepções de memória, performance e oralidade, o que serviu para juntar aos fios da disciplina realizada neste último final de semana (06 e 07/04): PANORAMA HISTÓRICO E CULTURAL: DO CONTADOR TRADICIONAL AO CONTADOR CONTEMPOR NEO, ministrada pela profa. Msc Andréa Cozzi. Esta disciplina veio com o intuito de desenrolar o fio da memória pessoal dos discentes, buscando a conexão com os povos orais ao redor do mundo e, especialmente, os povos amazônicos, por meio
de estudo reflexivo sobre as concepções de memória, performance e oralidade.
Partindo da discussão sobre as práticas orais enquanto possibilidade de problematização de questões relacionadas à ancestralidade, identidade, memória, performance e diversidade cultural amazônica, a disciplina proporcionou aos discentes uma travessia encharcada de sentimentos e encantamento a fim de refletir sobre o diálogo existente entre o contador de histórias tradicional e o urbano e suas performances, bem como conhecer os diversos locais de atuação do contador de histórias contemporâneo.
E assim, continuamos tecendo a teia e fortalecendo os fios dos rizomas que alimentam nossas memórias.

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